sexta-feira, 24 de março de 2017

Dia de Obra

Sempre me encanto com as transformações que o ser humano é capaz de fazer com as próprias mãos. Visitar minhas obras sempre é uma grande felicidade, pois é nela que observo essa habilidade. O barulho do martelete, a lixadeira soltando faíscas e a poeira levantada por essa movimentação toda se torna um caos necessário. Há quem odeie isso tudo, mas confesso que o melhor da obra não é a sua conclusão e sim o seu percurso. As imagens a seguir são os registros desse caos organizado em uma de minhas intervenções.


















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REGISTROS PELAS LENTES DO MEU CELULAR

Imagens: Denis Sarges e Rafael Souza